sexta-feira, 29 março, 2024

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Vereador Suíca assume assento no Conselho dos Direitos Humanos em Salvador

A Câmara de Vereadores de Salvador (CMS) possui assento permanente no Conselho Municipal dos Direitos Humanos (CMDH) e quem assume o posto é o edil Luiz Carlos Suíca (PT), vice-líder da oposição na Casa.

A Câmara de Vereadores de Salvador (CMS) possui assento permanente no Conselho Municipal dos Direitos Humanos (CMDH) e quem assume o posto é o edil Luiz Carlos Suíca (PT), vice-líder da oposição na Casa. Em evento na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) seção da Bahia, na última quarta-feira (20), o petista defendeu a luta por mais políticas de inclusão, fim do genocídio do povo negro e pediu mais atenção dos governos para pautas como ações contra o feminicídio e o racismo. Neste encontro, a Secretaria Municipal de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) lançou edital para eleição do CMDH, que está ligado à pasta.

Assim como a Câmara, a OAB-BA e a Associação Baiana de Imprensa (ABI) também possuem assentos permanentes no CMDH. “Temos que ter uma atuação em conjunto com esses órgãos e com a sociedade civil organizada. A luta por melhorias na vida das pessoas perpassa pelos direitos humanos. Vamos atuar para que as pautas sejam debatidas com maior força e com a certeza de desenvolver novas iniciativas para erradicar o racismo, combater o feminicídio, e para que possamos ter maior resolutividade contra o genocídio negro no estado”, destaca Suíca.

O edital de lançamento da eleição foi publicado na edição desta quinta-feira (21) do Diário Oficial do Município. Já na sexta-feira (22), será publicada a portaria da Comissão Eleitoral, que terá a responsabilidade de acompanhar todas as questões que envolvam a eleição. Participaram do evento o presidente da OAB-BA, Fabrício Castro, a vice-presidente, Ana Patrícia Dantas Leão, o secretário da Semps, Léo Prates, além do vice-presidente da ABI, Ernesto Marques, a promotora Márcia Teixeira, o presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Renildo Barbosa, e o presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-BA, Jerônimo Mesquita.

 

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