Emily Ewell e Maria Eduarda Camargo, fundadoras da Pantys.
Em tempos que exaltam o feminismo e a sustentabilidade, um produto íntimo tem buscado reabilitar a relação das mulheres com a menstruação: a calcinha absorvente. Atentas a esse movimento, duas empreendedoras decidiram investir, em 2018, em uma peça que conseguisse reter o fluxo por horas, fosse reutilizável e oferecesse conforto e estilo.
Na semana em que completa três anos, a Pantys, fundada no interior de São Paulo por Maria Eduarda Camargo e Emily Ewell, anuncia que terá etiqueta de carbono zero em suas calcinhas. Também nesta semana, a Pantys, que divide o mercado com outras marcas como Herself e Korui, acompanhou a entrada de uma gigante do setor de lingerie nesse segmento. A Hope lançou na última segunda-feira três modelos com tecido biodegradável.
“Estamos caminhando para nos próximos anos sermos a maior e melhor marca global neste setor de calcinhas absorventes e sutiãs absorventes. Acreditamos que realmente temos como conquistar isso, pois temos muitas certificações”, diz Emily. A mais recente é comprovação como primeira marca de calcinhas absorventes do mundo clinicamente testada.